sábado, 9 de junho de 2018

O Universo Feminino e Suas Roupas e Calçados


Há muito que as roupas deixaram de ser usadas por uma questão de necessidade fisiológica, como para se proteger do frio, e passaram a representar algo muito maior para as pessoas, no geral, e para as mulheres, em especial. Hoje em dia, as roupas e acessórios femininos podem variar de acordo com questões sociais, culturais e até religiosas, mas prevalece uma ideia: a de capturar o espírito da mulher na imagem que ela transmite ao mundo.

Algumas mulheres sentem a necessidade de terem a roupa apropriada para cada situação. Moleton, malha e tênis são para as atividades esportivas, terninhos, camisas de gola e punho para o trabalho, vestidos e roupas em jeans para o lazer.

Outras não fazem essa distinção e usam sempre o mesmo tipo de roupa em qualquer lugar, dando muito pano para mangas em programas de TV, que tentam dar um novo estilo às mulheres ”malvestidas”. Virou febre apontar na rua aquelas pessoas que não ligam para a aparência.

Recentemente, no Reino Unido, uma mãe foi proibida de frequentar um supermercado. A mulher usava calças de pijama e a gerência pediu-lhe para trocar de roupa. Outra novidade são os sites de ofertas, onde as mulheres conseguem roupas da moda e de marcas caras com muito desconto.

A busca pelo visual perfeito começa muito cedo, para as mulheres. A adolescência é o laboratório dessa experiência, onde as meninas são forçadas a se vestir num determinado estilo, como forma de inserção social. Basta olhar os filmes americanos sobre adolescentes, que sempre mostram as marginalizadas CDFs florescendo em lindas mulheres — após, obviamente, o devido banho de loja para a completa transformação.

Até a pouco tempo, comprar roupa pronta não era assim tão ferozmente popular no Brasil. Nos anos 90, as costureiras copiavam o visual das estrelas das novelas para o público em geral, principalmente porque era a opção mais barata. Mais tarde, as lojas de departamentos trouxeram os modelos prontos e todo mundo podia usar as mesmas roupas, produzidas em diversos tamanhos.

Estar na moda é outra questão que se considera na hora da compra. Muitas mulheres adquirem novos itens pelo fato de ser a mais nova tendência, mesmo que o seu armário esteja abarrotado de roupas.

Quem está no ramo precisa atualizar sempre, é claro, mas também há aquelas que estouram o limite do cartão de crédito por terem uma compulsão em compras. A propaganda constante, cheia de mensagens subliminares, espalhada em outdoors, no rádio, na TV e na internet pode ser uma das causadoras desse fenômeno.

No Brasil e em vários lugares no mundo podem ser encontrados três tipos distintos de confecção: a alta-costura, as lojas de departamento e as lojas populares. Esta não é uma classificação oficial, é claro, mas já dá para se ter uma ideia do que pode ser encontrado por aí. Celebridades e a classe A vestem as grandes marcas, como Vitton, Chanel e Yves Saint Laurent, muitos dos quais só trabalham com criações exclusivas com um custo bem caro.

O público em geral tem acesso às cópias mais baratas de muitos dos modelos vestidos nas passarelas, encontrados em boutiques e grandes lojas. Já o terceiro tipo de confecção trabalha apenas com as peças mais básicas do vestuário, por isso pode praticar preços quase irrisórios.

Subscribe to Our Newsletter

For a Limited Time, We are Offering Free Themes, Premium Tools, eBook Stuff to our Premium Subscribers! Fill the form below to join our list for free.

Email Address:
First Name :
Last Name:

Nenhum comentário:

Postar um comentário