sábado, 28 de julho de 2018
Como Diminuir a Falta de Concentração e Melhorar o Nível de Atenção
A falta de concentração é um problema que afeta milhares de pessoas de todas as idades.
Incluse jovens e crianças em momento importante de desenvolvimento.
Este tipo de transtorno pode comprometer diversas áreas da vida de um indivíduo, impedindo a realização de determinadas tarefas, que exijam maior atenção.
A atenção está associada à concentração, pois quando estamos desatentos, apresentamos dificuldade para o alcance da concentração necessária.
Geralmente, atividades prazerosas estimulam um maior engajamento, o que leva a uma concentração mais eficaz. Por isso, é comum que a pessoa se desconcentre quando tem que fazer algo que não aprecia.
Mas há quem tenha problemas para se concentrar até em atividades interessantes. Nesses casos é importante procurar auxílio de um médico, a fim de identificar as causas da falta de concentração e encontrar o tratamento mais adequado.
A concentração está ligada à região frontal do córtex cerebral, responsável pelo controle da capacidade cognitiva. Essa área do cérebro está repleta de substâncias ligadas ao prazer como a dopamina.
Quando os níveis dessas substâncias estão baixos, a concentração diminui e o corpo passa a procurar outra atividade que proporcione mais prazer.
Fatores como fadiga, estresse e raiva podem influenciar bastante no nível de concentração.
Além disso, alguns elementos externos comuns à vida moderna como televisão e internet também podem atrapalhar o grau de atenção de uma pessoa, dependendo da forma como são utilizados.
Outro fator que compromete a concentração é a falta de sono. Basta uma noite mal dormida para que qualquer pessoa tenha um déficit de atenção em atividades normais de sua rotina. Isso ocorre porque quando dormimos mal, nosso cérebro não se oxigena como deveria, prejudicando a produção de substâncias como dopamina e adrenalina.
Existem diversos tratamentos que ajudam a resolver esse problema com a utilização de medicamentos que melhoram a concentração e a memória. Todavia para consumir qualquer tipo de remédio para memória é fundamental ter acompanhamento médico.
Como melhorar o funcionamento dos Rins
O líquido serve para equilibrar a urina, eliminando antecipadamente substâncias, que por acaso, possam vir a se cristalizar, como o cálcio, o oxalato e o ácido úrico.
O ácido cítrico da laranja e do limão dá origem ao citrato, que é um sal, que impede a formação de cristais.
A lei número dois, vem dos Estados Unidos, da Universidade de Harvard, que indica que, para diminuir o risco de pedrinhas nos rins, devemos consumir vegetais de modo geral, pois eles aumentam o volume do citrato na urina, tornando-a menos ácida, evitando a formação de cálculos.
Para eles, as melhores opções são: alface, tomate, feijão, abacaxi e morango.
De acordo com a nutricionistas especializados , o consumo de cálcio em doses adequadas, evita a cristalização, porque ele se une ao oxalato, sendo absorvido, fazendo com que ambos, fiquem balanceados e não se concentrem de modo exagerado, formando cristais nos rins.
Portanto o conselho é tomar leite desnatado em doses adequadas, sendo que essa teoria elimina leis anteriores que o leite formaria cristais.
Na verdade, acredito que se a nossa alimentação for balanceada, e não nos esquecermos de tomar muita água e sucos, vamos estar protegidos dessas pedrinhas, que podem causar muitos problemas no nosso organismo.
Devemos procurar deixar todos os nossos órgãos bem saudáveis, sendo que o rim, é um deles e tem como função filtrar as impurezas, controlando a nossa pressão arterial, e para completar, ainda produz hormônios e vitaminas.
Esse órgão duplo é responsável por eliminar da circulação, todas as impurezas, que por ali passam, sendo também responsável pelo equilíbrio de sal e água no nosso organismo.
Quando isso não acontece, a pressão arterial também pode ser prejudicada.
Os rins são importantíssimos para a nossa saúde geral, visto que até o hormônio eritropoetina, responsável pela maturação dos glóbulos vermelhos do sangue na medula, são fabricados neles, sendo que quando eles faltam causam anemia. Ali também ficam estocados, minerais que são muito importantes para os ossos.
Ele ativa a absorção da vitamina D, quando tomamos sol, pois sem ela, os nossos ossos não conseguiriam se fortalecer. Suplementos naturais também são uma alternativa interessante.
Os rins têm muitos poderes para beneficiar a nossa saúde, como também se não forem bem tratados podem causar danos, que muitas vezes são irreversíveis.
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Sua empresa comete erros suficientes
Por Don Peppers
Por volta de 1990, Amy Edmondson da Harvard Business School realizou uma pesquisa para tentar entender algumas das qualidades que compõem um hospital bem administrado. No entanto, ela não estava preparada para um dos resultados produzidos por sua pesquisa.
Após entrevistar enfermeiros de oito instituições diferentes, uma de suas descobertas foi que nos hospitais onde os enfermeiros disseram ter uma equipe de liderança melhor e um ótimo relacionamento com seus colegas de trabalho, o número de erros médicos relatados foi dez vezes mais alto!
O que poderia explicar esse resultado?
Seria porque os enfermeiros encontraram um ambiente de trabalho mais descontraído, tornando então o trabalho mais agradável e amigável, mesmo que isso significasse que o atendimento ao paciente, ocasionalmente, tenha se tornado um pouco indiferente?
Ou seria porque a liderança mais assertiva e proativa foi trazida para gerenciar os hospitais particulares que tinham mais aprendizes, e enfermeiros propensos a erros?
Intrigada, Edmondson chamou outro pesquisador para tentar chegar ao fundo desta questão. Ela teve o cuidado de não contar para este pesquisador sobre o que ela já havia descoberto, pois queria garantir que o pesquisador não fosse tendencioso e obtivesse seus próprios resultados. No entanto, com a ajuda deste segundo pesquisador, ela obteve a resposta para o enigma.
Nos hospitais onde os enfermeiros sentiam-se seguros e altamente resguardados, tanto pelos seus colegas de trabalho quanto pelos seus gestores, a razão pela qual eles relataram mais erros foi que eles se sentiram mais psicologicamente “seguros”. Enfermeiros nessas unidades mais coesas e bem lideradas fizeram comentários como “é natural e normal cometer erros “, e “os erros são graves por conta da toxicidade dos medicamentos, então você nunca tem medo de contar para a gerente de enfermagem”.
Por outro lado, nesses ambientes onde os erros não foram perdoados e os meliantes foram punidos, os enfermeiros eram mais propensos a relatarem “O ambiente é intransigente, cabeças vão rolar”. Em outras palavras, era altamente provável que, assim como muitos erros – se não todos – foram cometidos nessas instituições, porém não foram reportados. Em vez de aprender com seus erros, esses hospitais estavam se escondendo deles.
E, como os professores de Stanford, Jeffrey Pfeffer e Robert I. Sutton explicam em seu interessante livro Hard Facts, Dangerous Half Truths and Total Nonsense [1] (HBR Press, 2006), isto fez com que os médicos que estavam ajudando a patrocinar as pesquisas de Edmondson mudassem totalmente seus pontos de vista, no que diz respeito aos erros médicos. De acordo com Pfeffer e Sutton, “Eles não veem mais estes erros como uma prova puramente objetiva, mas, em parte, como um reflexo para saber se as pessoas estão aprendendo e admitindo seus erros ou tentando evitar a culpa e, no processo, possivelmente cobrindo as coisas”.
Os gerentes de negócios mais inteligentes sabem que as falhas são inevitáveis, e procurar entende-los é muito importante para que aprendam a gerir melhor. Mas você não pode ter acesso a essas falhas se você não tem um ambiente que incentive a aprendizagem honesta com eles, ao invés de recriminações.
Há, além disso, uma analogia direta entre um hospital ou outro negócio descobrindo seus erros a fim de discutir como corrigi-los e evitar erros semelhantes no futuro, e uma empresa descobrindo e discutindo as reclamações de seus clientes, a fim de melhor atende-los e melhorar o seu serviço no futuro.
Então, qual é a atitude da sua própria empresa com relação aos erros, falhas e reclamações de clientes? Se você nunca comete erros, e raramente ouve reclamações dos clientes, você acha que isso é uma coisa boa? Ou é, talvez, apenas uma ficção reconfortante?
[1] Fatos difíceis, meias verdades perigosas e totalmente sem sentido.
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